A PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO[*]
Francisco
das Chagas de Souza
Departamento
de Ciência da Informação
Universidade
Federal de Santa Catarina
Grupo de
Pesquisa: Informação, Tecnologia e Sociedade – GrITS
Linha:
Informação, educação, ética e representação de sociedade
No
mês passado, dia 13 de novembro, Manoel de Barros e seu corpo separaram-se. Em
1991, 27 de novembro, Vilém Flusser e seu corpo separaram-se. Em 1900, 25 de
agosto, Friedrich Nietzsche e seu corpo também se separaram.
Barros
deixou seu corpo aos 97 anos de idade, após alguns dias de internação
hospitalar. Flusser deixou seu corpo aos 71 anos de idade, num acidente
automobilístico com morte imediata. Nietzsche, diferentemente dos dois
anteriormente citados, por sofrer demência nos dez últimos de vida, foi deixando o seu corpo aos poucos, só o
entregando à natureza já próximo dos seus 56 anos de idade.
Quem
foram essas pessoas? O que fizeram como atividade que os torna lembrados? Uma
das coisas a ligá-los é que falaram com distintas conotações de informação,
ciência e comunicação. Também falaram de pesquisa. Nietzsche tratou da ciência
em vários momentos de sua produção escrita, do sentido da pesquisa científica e
no aforismo 348 de “A Gaia Ciência” caracterizou pessoas que cuidam de acervos
de documentos.
De
acordo com Safranski, um dos biógrafos de Nietzsche, este reconheceu a finalidade
da ciência, ao mirá-la no momento em que ela começa a ser reconhecida no
contexto da atividade econômica. Ao tentar abordá-la ontologicamente, captou-a
naquilo que mais a revela, isto é, metodologicamente, enxergando-a como processo
e produto da instrumentalização industrial e da vida humana. É de Safranski o
seguinte trecho:
Para o pensamento filosófico, no começo da era industrial, as
dimensões duradouras do Ser, isto é, Natureza e História, começam pois a
transformar-se numa espécie de máquina. A essas “máquinas”, pensam os otimistas
entre os contemporâneos de Nietzsche, podemos confiar a produção da vida bem
sucedida, sob o pressuposto, todavia, de que nos portemos conforme nossas
funções. A transformação do “processo mundial” hegeliano em funcionamento
mecânico e dispositivos industriais foi descoberta por Nietzsche, com fina
sensibilidade, em seu território mais próximo, a ciência filológica. Formamos os jovens para os levar ao
mercado de trabalho científico, lá colocamos cada um
diante de um tema e um probleminha pequeno para que ele o trabalhe
diligentemente, o todo é uma fábrica científica; não sabemos para que o
produto de diligência servem; em todo o caso, eles dão sustento ao seu
produtor. Na descrição dessa situação, Nietzsche para em um momento e recorda
seu uso linguístico: mas
involuntariamente aparecem em nossos lábios as palavras “fábrica, mercado de
trabalho, oferta, aproveitamento” – e todos esses auxiliares do egoísmo –
quando queremos descrever a mais recente geração de intelectuais. (SAFRANSKI, p.110-111).
Se considerarmos que toda a ciência
é ciência pelo que manifesta, só podemos saber que ela é, quando conhecemos os protocolos,
a comunicação, os textos escritos formalizados como relatórios e artigos do que,
comumente, chama-se produção de ciência.
Manoel de Barros, como incansável
buscador de palavras para, a partir do encontrá-las, externar a sua própria
subjetividade, distingue informação de poesia. Para ele, informação por ser
instrumento de divulgação é casca e isso a torna muito diferentemente de criação
que, por ser o trabalho do poeta, é conteúdo. Ele afirma que:
O que progrediu no nosso milênio foi a informação. A
poesia está no lugar de quando Homero, de quando Shakespeare. Poesia não
depende de informação. Informação não aumenta nem diminui a poesia. [...] Onde
a palavra poética chega a informação não alcança. Poesia é a essência.
Informação é casca. O poeta cria. A informação divulga. Há um lado do homem que
precisa da informação para se cumprir. Há outro lado do homem que precisa da
poesia para se completar. Porque a gente é incompleta. Porque a gente é uma falta.
Informação preenche a necessidade de estar. Poesia preenche a necessidade de
Ser. Enquanto a gente não virar robô, a poesia é necessária. Precisamos do
feitiço das palavras e não da casca das palavras. Manoel de Barros - Série Encontros, Azougue
Editorial (p. 157)
Vilém
Flusser, no ensaio Nosso Saber inserido no livro Pós-história (1983), vê a
ciência como a extinção da verdadeira sabedoria. A verdadeira sabedoria vem da
profundidade do ser humano e, por isso, é carregada de valor. A ciência destrói
os valores. Tende a ser estéril. Ela supera as explicações finais (que
respondem às perguntas formuladas com a expressão “para que?”) e as explicações
causais (que respondem às perguntas formuladas com a expressão “por que?”). E
essa superação se externaliza pela construção de explicações formais (isto é,
com perguntas formuladas com o termo “como?”). Em torno do termo “como” se faz
a produção da ciência, de onde vem a
preocupação cada vez maior com a dimensão metodológica. Flusser diz que a ordem
histórica de formulação das questões e das consequentes respostas, isto é, do
que hoje se chama produção do conhecimento, foi essa: compreender a finalidade,
compreender a causalidade e compreender a formalidade. Nesta última está a forma
científica. (p. 41) . Flusser diz ainda mais:
Eis pois a situação do
saber atualmente: sabemos incomparavelmente mais que as gerações precedentes. O
universo do discurso da ciência vai-se amplificando e aprofundando. As nossas
perguntas estão se tornando sempre mais férteis, e provocam sempre novas
perguntas. As respostas que estamos recebendo a tais perguntas estão se
tornando sempre menos satisfatórias, e o universo está se tornando sempre mais
isento de valores e de causas. Todo saber extracientífico vai sendo
desmascarado como ideológico, e a ciência nos emancipa de tais ideologias. E as
nossas perguntas existenciais vão se revelando “más perguntas”. Não há mais
espaço para a sabedoria. O saber progride absurdamente. O universo do discurso
das ciências em expansão sem limites vai amputando suas dimensões valorativas e
causais, e vai se tornando mais formal, vazio. Universo existencialmente
insignificante. Isto é constatável pelo fato de não ser apenas universo
inimaginável, mas universo que, quando imaginado, é falseado. A ciência nos diz
que quando o procuramos imaginar, estamos recebendo mal suas mensagens. De modo
que o saber científico se refere a um universo que não mais diz respeito ao
mundo no qual vivemos concretamente. O
saber científico se tornou absurdo. (p. 46)
Para
ficarmos nessas reflexões, para não alongarmos com outros olhares a trajetória
visando fixar um ponto de partida para a nossa apreciação neste diálogo desta
noite, sobre o que poderia ser pesquisa em Ciência da Informação, já nos parece bastante perceber que os filósofos referidos: Barros,
Flusser e Nietzsche embora não desprezem a ciência como um dos resultados da ação humana a veem de
perspectivas que colocam o trabalho do cientista como subproduto da sabedoria.
Sabedoria em Flusser não é o saber, pois o saber é ciência; sabedoria é a
ciência transformada, interiorizada, assimilada; sabedoria é conhecimento. Em
Barros, conhecimento é poesia; claramente a ciência é a informação dita por ele.
Os homens precisam de poesia para serem (essência) e de informação para estarem
(aparência). Informação é, meramente, instrumento, isto é, em sua linguagem,
casca. Em Nietzsche, “ciência” e “fazer ciência” são produto e fabricação de
produto. Cientistas, estudantes de ciência, iniciantes científicos, mestrandos,
doutorandos e outros a eles assemelhados são peças de uma linha de produção que
existe, meramente, porque há um mercado que assimila o resultado de sua
atividade. Estão todos situados no espaço de uma formalização e, grande parte
desses que nele estão não têm a menor noção do que fazem, pois meramente o
fazem.
Chegando neste ponto de
nossa reflexão indagamos do que se trata a pesquisa em Ciência da Informação. O
que nesta se fabrica? E como se fabrica? São essas as questões,
flusserianamente, possíveis, isto é, por serem questões de forma uma vez que são as questões se cabem sob a
perspectiva metodológica, as questões relativas
ao fazer, as questões isentas de valores e de causas, isto é, são
questões programáticas que, necessariamente, distanciam o ser humano e sua
finalidade.
Será que é isso mesmo o
que temos a discutir? Será que neste momento em um país em que tudo está em
questão, a nossa questão é continuar a discutir a razão instrumental? A recente
disputa eleitoral para a escolha de Chefe de Estado e de Governo no Brasil
evidenciou esses dois polos de questões: 1 - Porque e para quem há Estado, e 2
– Como o Estado deve atuar? Como não se trata de uma escolha com as
características de “par” x “impar”, na medida em que na escala de uma nação,
subdividida em várias construções culturais decorrentes das origens e vivências
das populações aqui estabelecidas, os dois polos se interagem, se integram por
consensos e conflitos contínuos, em que finalidades e causas não podem ser
simplesmente desprezadas em prol das formas.
Esse mesmo raciocínio,
de não se tratar de uma escolha com as características de “par” x “impar”, vale para esta discussão. Desde os anos
medianos da década de 1960 uma avassaladora concepção formalista de informação
e usuário de informação invadiu o espaço das práticas bibliotecárias
brasileiras dantes reconhecido pela predominância da presença de biblioteca e
leitor ou utilizador de coleções. O resultado dessa invasão é que as possíveis pesquisas
sobre leitor e condições de leitura, com vieses psicológicos, históricos e
sociológicos; sobre produção de cultura escrita e difusão de poesia, ficção,
filosofia, etc., passaram a ser substituídos por pesquisas sobre usuário e uso
de informação; gestão de recursos informacionais; economia e arquitetura de
informação; tecnologia e organização automática da informação, etc. Ora, a
pesquisa que não fora nem iniciada para o primeiro grupo temático ou mal
começava a ser feita, não teve espaço para sua floração. No espaço científico
brasileiro não se propiciou ao menos que
germinasse a semente da pesquisa em Biblioteconomia e das coisas da biblioteca.
Coincidência ou não, os fatos políticos liderados pelo conservadorismo
econômico aliado com o poder militar a eles identificados sufocaram o movimento
que tenuemente se desenvolvia nas bibliotecas públicas e nas escolas, por força
de uma presença dominante entre os/as estudantes de biblioteconomia dos anos 1950
e 1960 de candidatos provindos da área pedagógica.
O que se viu então foi
que os setores de bibliotecas públicas e escolares foram os mais sufocados e afetados
economicamente e, em consequência, com o esvaziamento de recursos, deu-se a
fuga ou a não disponibilidade de formação e de profissionais para atuarem
nestes setores. Testemunha disso hoje é a chamada lei da biblioteca escolar, a
tentativa de criação de uma lei geral de biblioteca no Brasil e o minguado
número de egressos de Cursos de Biblioteconomia, anualmente, no sistema
presencial.
Capitaneada pelo IBBD, por
seu Curso de Mestrado em Ciência da Informação e por sua revista Ciência da
Informação, a pesquisa em Ciência da Informação, foi imposta para atender
juntamente a outros projetos à altura dos anos iniciais da década de 1970 à
politização de um modernismo conservador. Isso colocava claramente a negação e
a restrição de uma politização social. Impunha como alternativa o silêncio, a
fuga de quem assim se portava ou sua assimilação aos bons salários e outros
benefícios produzidos pela tecnocratização do serviço público em atendimento às demandas de um setor industrial,
pautado pelos referenciais estadunidenses.
Assim, precisamos,
parece-me, saber mais das origens dessa pesquisa em Ciência da Informação no
Brasil, e saber mais da extensão de sua instrumentalidade. Saber mais sobre como
ela evoluiu. Que temáticas constituiu? Quais dessas temáticas mais reúnem
pesquisadores? Enfim, saber mais como funciona a fábrica da ciência da
informação brasileira e qual o seu alcance? Ou melhor, como funciona essa
fábrica de cascas? Tem ela o propósito de chegar a alguma essência? Também
precisamos saber melhor sobre os prejuízos sociais que ela produziu.
Há algum tempo, tento
refletir sobre o que poderia fazer parte dessa fabricação da ciência da
informação, sob uma perspectiva que atendesse à construção de uma explicação
sobre uma possível essência que a informa, isto é, sobre seus fins e sobre as
causas de sua existência. Cheguei a uma percepção
de cenários e usos de informação que expus por ocasião do XII ENANCIB (2011) no
GT1, em texto intitulado: “Sociedade, informação, condições e cenários dos usos sociais
da informação”. Ainda é muito pouco.
Ao concluir aquele texto,
cheguei ao seguinte:
[...]
há um debate em aberto, continuamente em aberto, em torno dos conceitos de
informação e sociedade. Este debate se impõe como parte de um movimento
dialógico que envolve a todos na direção de uma resignificação do lugar do
humano. Quando as pessoas humanas, também designadas indivíduos interagem é,
aí, nesse momento de relações mútuas, que se estabelece a sociedade.
Assim, o conceito de sociedade não está
dotado da autonomia necessária para representar as populações de uma dada
nação, com Estado constituído e com suas distintas comunidades, incluídos os
profissionais da ciência, para ser tida como receptora de políticas de
informação.
Uma perspectiva surpreendente é que o
conceito de sociedade, ainda que não possa ser tomado como sinônimo imediato do
conceito de informação, naquilo que concerne ao campo da Ciência da Informação,
[...] tem tanta similaridade com aquele,
quanto à essência própria, que se tornam ambos, numa imagem, representáveis na
figura de uma moeda, as faces indistintas da mesma. Talvez uma imagem ainda
mais representativa seja a de informação e de sociedade figurando-se como as
páginas que constituem uma folha de papel, sem pauta e sem definição a priori de frente e de verso.
Considerando essa perspectiva o que se
chama de sociedade da informação não seria tão somente um conjunto de mundos
humanos interagentes ou em relação pelo uso de conteúdos com fins econômicos e
de conformação em torno da existência? E, em sendo assim, denominar tais mundos
de sociedade da informação não seria uma forma de escamotear interesses de
dominação e mando que, se dando pela relação dos contatos dialógicos de núcleos
muito concentrados de poder, transformam as transações de máquinas em discursos
que, no interesse majoritariamente econômico, dominam as relações humanas
assimilando as pessoas a funções complementares ao mero, mas não menos
significativo, funcionamento esterilizante das máquinas?
A mim parece, neste momento
brasileiro, que não é possível falar de pesquisa em Ciência da Informação,
somente pelo viés da objetividade formal que o discurso da ciência tem como
central, segundo a perspectiva de Flusser, que é a negação de valor ou
finalidade, de causa ou origem de conteúdo humano e social. Não é sustentável,
socialmente, tomar o nosso trabalho, sua condução e o envolvimento de
aprendizes de pesquisa pela mera instalação de um processo que assimila a
fábrica. Carece de sentido esse processo que pauta como finalidade a eleição
tema, redação de projetos, captação de
recursos, cumprimento de protocolos de coleta, tratamento e análise de dados,
geração de relatórios, produção de comunicações, artigos, TCCs, dissertações,
teses, etc., mas nem sempre sendo capaz de ser compreendido pela sociedade toda.
Certamente, sendo incapaz de comunicar
para uma pessoa muito simples, por exemplo, o mendigo que está na calçada da
praça em que transitamos o sentido que nosso trabalho tem para a melhoria de
sua vida. Se não podemos chegar a tal alcance, como podermos justificar o bom uso dos tributos que essa pessoa como
consumidora paga ao estado ou a outro
empregador, ou financiador de nossa fabricação?
Respondendo um pouco a esse tipo de
preocupação, nós, em nosso Grupo de Pesquisas, nos importamos muito com a teoria
fenomenológica, com a constituição do ser humano e do ser social, com a
construção do ser social, com a cotidianidade, com a comunicação e interação de
humanos, com o mundo vivido. Essa é a resposta possível que encontramos para
tentar estar num mundo que não deve ver, ou mesmo não quer ver, a ciência
apenas como método. Se isso acontecer, queremos entender como entendia Flusser,
a ciência é crise, ela está na dimensão em que se perdeu o sentido do humano. (p.
47)
Nos anos recentes nossas pesquisas abordam
temas que buscam envolver as pessoas que com eles estão enlaçadas. Utilizam
teorias iluminadoras desses temas, a partir de postura interdisciplinar. Adotam
métodos que derivam dessas teorias e técnicas que se ajustam ao envolvimento
daquelas pessoas que se entrelaçam com os temas que constituem o nosso programa
de pesquisa. Das tantas dissertações produzidas na linha de que participo duas
foram reconhecidas e premiadas com Prêmio ANCIB de 2011 e 2012. Acredito que
isso ocorreu porque ao inserir a visão fenomenológica e a busca da dimensão
humana, essas dissertações, seu modo de apresentar o objeto, conceito, teoria,
método, procedimentos de trabalho, resultados e interpretação dos resultados, sensibilizaram com seu teor, de ser mais que
mera ciência, aos avaliadores desse
prêmio.
Para finalizar, a companhia de
nossos mestres filósofos e poetas, Manoel de Barros, Vilém Flusser e Friedrich
Nietzsche tem sido inspiradora de nossos ensaios, em que dizer da realidade
humana vem antes de dar forma ao vazio humano que tem predominado no discurso da ciência da
informação em nosso meio.
Referências
FLUSSER, Vilém. Nosso saber. In: ____. Pós-história;
vinte instantâneos e um modo de usar. São Paulo: Duas Cidades, 1983. P. 41-47.
MULLER,
A. Eu sou o rascunho de um sonho. In: MULLER, A. (Org.) Manoel de Barros. Rio
de Janeiro: Beco do Azougue, 2010.p. 40-171.
(Encontros).
NIETZSCHE, Friedrich. A gaia ciência. Lisboa: Relógio
D’Àgua, 1998. 322 p.
SAFRANSKI, Rudiger. NIETZSCHE: biografia de uma tragédia. São Paulo: Geração Editorial, 2012. 363 p.
SOUZA, F. C. Sociedade, informação, condições e cenários
dos usos sociais da informação. In: XII ENANCIB - Encontro Nacional de Pesquisa
em Ciência da Informação, 2011, Brasilia, DF. Anais do XII Encontro Nacional de
Pesquisa em Ciência da Informação. Brasilia: Thesaurus, 2011. v. 1. p. 122-136.
Dissertações contempladas com Prêmio ANCIB.
ANO 2011
Daniella Pizarro. Ética profissional do
bibliotecário atuante no segmento empresarial em Santa Catarina. 2010.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Santa
Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Orientador: Francisco das Chagas de Souza.
ANO 2012
Ana
Claudia Perpetuo de Oliveira da Silva. É preciso estar atento: a ética no
pensamento expresso dos líderes de bibliotecas comunitárias. 2011. Dissertação
(Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Santa Catarina, .
Orientador: Francisco das Chagas de Souza.
[*] Conferência proferida em 02 de dezembro de 2014,
na programação comemorativa dos 40 anos do Curso de Biblioteconomia da UFES, em
Vitória – ES, como parte do tema -
"Diálogos em torno da pesquisa em Ciências Sociais e Ciência da
Informação". Conferencistas: Dr. Francisco das Chagas de Souza (UFSC) e
Dra. Denise Meyrelles de Jesus (UFES) - Mediador: Dr. José
Alimateia de Aquino Ramos (UFES).